O Jornal Nacional, assim como boa parte da mídia corporativa, tenta colar o tráfico de drogas por um sargento em voo da comitiva presidencial de Bolsonaro aos presidentes antes dele, Dilma, Temer, numa tentativa de normatizar a presença do traficante voador, que foi flagrado com 39 kg de cocaína anteontem, em Sevilha, Espanha.
Mas o porta-voz da Aeronáutica é claro: o sargento traficante só foi incorporado às comitivas presidenciais em 2016, e não em 2011, como afirmara reportagem anterior da Globo, ou 2010, como afirmou a Globo no Jornal Nacional, em reportagem de Délis Ortiz, aquela que entregou uma bíblia de presente a Bolsonaro num puxassaquismo constrangedor. Confira:
Fonte: blogdomello
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